A Ética Fantasma que Vive no Jornalismo
Todo trabalho que seja ético é passível de assédio, tanto por parte dos governantes que ali vigiam feito urubus e também as empresas privadas, que por sua vez selam um pacto quase que infinito com os meios de comunicação jornalísticos: Jornal, TV, Rádio, Internet e Revista.
A palavra ética não só traz um alívio e conforto maior ao cidadão que a executa, mas consiste em trazer uma sensação de clareza ao espectador, leitor ou ouvinte que vai presenciar tal demonstração, seja, em noticias, boletins e matérias. Há todo momento a ética, não só a do jornalista que a executa, e sim do poder que a faz ser executada é questionada.
Primeiro, pois, todo jornalista que se preze ao se formar na faculdade faz um juramento, o juramento que até àquele momento é bonito e emocionante, mas que dura pouco quando a realidade fria e crua atravessa a sua frente, cobrando um esconderijo de informação ou manipulação dela, a verdade por mais que queira ser dita pelo o profissional que jurou um acerto de contas com a população não poderá ser divulgada.
A cronologia da ética no jornalismo não depende do jornalista, e sim de uma série de hierarquias que existem já desde início no local de trabalho, ou seja: diretor de redação, editor-chefe, editor-executivo, correspondentes, redatores e etc. São eles que, sempre, vigiados por um poder maior acabam desviando o valor da ética moral e conseqüentemente a notícia que será exibida, ou passada ao cidadão.
Uma cortina de ferro, que mesmo sendo invisível também é comum em redações, mesmo, sendo invisível (impossível de ver), a irracionalidade do pular a cerca da ética é claramente obscura, sim, pois a própria instituição jornalística acaba se rendendo a nova era, a era dos meios de comunicação de massa manipuladores, de cultura de massa manipuladora, ética precária por parte dos patrocinadores, e força humana superior, ex: ministros, presidentes e etc.
Toda ética que se preze é tratada com respeito, dignidade, sinceridade e clareza, mas não funcionará assim na prática, pois, mesmo a imprensa sendo parcialmente livre, a liberdade de expressão acaba por ser massacrada por bandidos enraivecidos que sugam cada potencial de verdade, então, serão eles os culpados pela mídia parcialmente vigiada? Sim, é simples, a mídia tentou por um tempo libertar-se da escravidão do patrocínio, mas qual é o jornal que vive sem patrocínio, sem anúncio, sem merchandising? Nenhum.
O Jornalismo ético não é feito em base nas demonstrações de barbáries na televisão, ou em uma matéria publicada sobre um caso de maior repercussão, ética é prestada com simplicidade e racionalidade, mesmo que os telespectadores sejam fisgados com a normalidade da TV consumidora, ou sensacionalista, nada justifica a ausência da seriedade para com a sociedade, e nem mesmo a falta de moral.
Pois como já sabemos, nós jornalistas, temos o dever e nada mais, além disso, de perseguir a verdade e torná-la parte da vida de cada cidadão, porque o único interessado na verdade são eles, pois, são eles quem paga os nossos salários “éticos”, são eles que botam confiança em todo e qualquer jornalista, mas não só pela a importância da nomenclatura “jornalista”, e sim pela total confiabilidade em nós todos, mas não são eles, os governantes, empresas privadas e etc, que ao invés de enxergar a ética jornalística como algo que acrescentará ao cidadão, a enxerga apenas como um acessório ou algo fantasmagórico.
A palavra ética não só traz um alívio e conforto maior ao cidadão que a executa, mas consiste em trazer uma sensação de clareza ao espectador, leitor ou ouvinte que vai presenciar tal demonstração, seja, em noticias, boletins e matérias. Há todo momento a ética, não só a do jornalista que a executa, e sim do poder que a faz ser executada é questionada.
Primeiro, pois, todo jornalista que se preze ao se formar na faculdade faz um juramento, o juramento que até àquele momento é bonito e emocionante, mas que dura pouco quando a realidade fria e crua atravessa a sua frente, cobrando um esconderijo de informação ou manipulação dela, a verdade por mais que queira ser dita pelo o profissional que jurou um acerto de contas com a população não poderá ser divulgada.
A cronologia da ética no jornalismo não depende do jornalista, e sim de uma série de hierarquias que existem já desde início no local de trabalho, ou seja: diretor de redação, editor-chefe, editor-executivo, correspondentes, redatores e etc. São eles que, sempre, vigiados por um poder maior acabam desviando o valor da ética moral e conseqüentemente a notícia que será exibida, ou passada ao cidadão.
Uma cortina de ferro, que mesmo sendo invisível também é comum em redações, mesmo, sendo invisível (impossível de ver), a irracionalidade do pular a cerca da ética é claramente obscura, sim, pois a própria instituição jornalística acaba se rendendo a nova era, a era dos meios de comunicação de massa manipuladores, de cultura de massa manipuladora, ética precária por parte dos patrocinadores, e força humana superior, ex: ministros, presidentes e etc.
Toda ética que se preze é tratada com respeito, dignidade, sinceridade e clareza, mas não funcionará assim na prática, pois, mesmo a imprensa sendo parcialmente livre, a liberdade de expressão acaba por ser massacrada por bandidos enraivecidos que sugam cada potencial de verdade, então, serão eles os culpados pela mídia parcialmente vigiada? Sim, é simples, a mídia tentou por um tempo libertar-se da escravidão do patrocínio, mas qual é o jornal que vive sem patrocínio, sem anúncio, sem merchandising? Nenhum.
O Jornalismo ético não é feito em base nas demonstrações de barbáries na televisão, ou em uma matéria publicada sobre um caso de maior repercussão, ética é prestada com simplicidade e racionalidade, mesmo que os telespectadores sejam fisgados com a normalidade da TV consumidora, ou sensacionalista, nada justifica a ausência da seriedade para com a sociedade, e nem mesmo a falta de moral.
Pois como já sabemos, nós jornalistas, temos o dever e nada mais, além disso, de perseguir a verdade e torná-la parte da vida de cada cidadão, porque o único interessado na verdade são eles, pois, são eles quem paga os nossos salários “éticos”, são eles que botam confiança em todo e qualquer jornalista, mas não só pela a importância da nomenclatura “jornalista”, e sim pela total confiabilidade em nós todos, mas não são eles, os governantes, empresas privadas e etc, que ao invés de enxergar a ética jornalística como algo que acrescentará ao cidadão, a enxerga apenas como um acessório ou algo fantasmagórico.