terça-feira, 27 de julho de 2010

Poemas.


Mesmo não atualizando com uma grande frequencia, deixarei aqui algumas frases..



"Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando do que sonhando, fazendo do que planejando, vivendo do que esperando. Porque, embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu." Luiz Fernando Veríssimo.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Blogueira no ar

A mais nova blogueira de todos os tempos é a filha de MADGE (Madonna), Lourdes Maria. Sim sim, ela está conquistando o espaço (gigantesco) nesse mundo dos bloggers. A mocinha já postou 8 vezes, o nome de seu Blog é "Material Girl", coencidência? Não! E o mais interessante de tudo isso é tentar ou desconfiar que, talvez, não seja a própria que escreve em seu Blog, pois querendo ou não querendo, a incrível filha da diva faz referências a todo tempo à sua adorada mama, sem falar no Design tão arrojado e minuscioso.

Madonna e Lola no Rio de Janeiro, 2009.

Eu gostei da pequena introdução sobre Anéis, Jaquetas, Tie Dye e entre outras coisas. O sucesso já é tanto que o último post da gatinha, dia 08, a respeito de Street Art, ou seja, Art de Rua já renderam 24 comentários.

Quem sabe com o sucesso de Lola no mundo dos blogueiros, a queridissima mama Madonna, não começe também uma carreira de escritora. Vale a pena conferir.

http://blog.materialgirlcollection.com/


Rafael Nasc.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Uma via Láctea

Uma Via Láctea não Linear
Filme questiona e supreende a todo instante
De uma forma linear e galácticamente produzida, o filme de Lina Chamie retrata o cotidiano que é baseado em uma cidade que vive de caos e alegria, que, de certa forma reúne de alguma maneira colocar os seus espectadores como críticos de suas vidas e pensar em suas consequências.


A vida de duas pessoas que é demonstrada em exatos 88 minutos, pontua a frágil sensação de estar preso e ao mesmo tempo livre com as atitudes do ser humano, sendo assim esse é o ponto onde começa a narração direta de Heitor(Marco Ricca) e Júlia(Alice Braga), que vivem um relacionamento conturbado e monótono, ele que é escritor não gosta de sair, ela como veterinária adora curtir – de certa forma o amor superaria todas às barreiras, mas na prática não é tão fácil como parece, sendo que, o comportamento humano é mutável de transformações radicais e ilimitadas.
Pontos cruciais são deixados pela narração dos atores, que por sua vez, também são colocados como “background”, ou seja, plano de fundo. Para que a cidade de São Paulo inicie o seu trabalho como um mais novo personagem que promete agitar a vida desses dois, o vai e vem frenético, leva ambos os personagens à um ponto de desequilibrio emocional no trânsito caótico da cidade, o que deixa as cenas cada vez mais questionáveis - nítidas e constantes – “é impossível ser feliz sozinho”. Será?
Em todos os momentos, do cachoro atropelado à vista panorânimca de Sâo paulo, é perceptível toda a sensação de claustrofobia social e humana, indginação sentimental e uma leve sensação de angústia, que paira pela narração dos atores a cada minuto de cena isenta de personagens frente a camêra. Realidade social não é fácil de questionar, é dífcil de aceitar e terrívelmente complicado de concordar, tudo isso é um drama de todo dia-a-dia que o filme retrata.
Ele foi aclamado no festival de Cannes, em 2007, comentado por toda crítica como inovador, até por ter sido um filme de difícil execução, que exigiu, em alguns momentos, um monólogo a ser executado para criar um atmosfera de realidade e sua fragmentada narração, a câmera deixa bem a mostra o incrível jogo de luzes da noite paulistana, dos carros à luz das estrelas, enquanto toca a música forte de Mozart - que casa com o barulho alheio da cidade de São Paulo, porém, tudo parece como elementos melodramáticos de uma narração de insuma importância, que, às vezes, é mais, que os diálogos.

sábado, 3 de julho de 2010

A União de mídia faz a força

(rápido comentário).

A União faz a Força
Mídias Sociais se Unem Para Agradar a Diversidade
O Facebook lançado em 2004 e o Twitter em 2006, fazem a cabeça de muitas empresas preocupadas com os seus cliente e sua reputação diante do mercado, já que, o convivio social de seus usuários é cada vez maior e consequentemente torna-se firme e melhor, essa, definitivamente, foi a melhor sacada de todos os tempos.
A fusão entre as duas mídias-redes sociais em 2010, começa a carregar milhares de seguidores da rede americana interpessoal: empresa e usuário - o Orkut. Tudo parece almejar a maior visibilidade e estalibilidade comercial das marcas, que, ao mesmo tempo, concorre ao troféu e o pódio de melhor rede-mídia social para ser utilizado, conseguem, de alguma maneira encontrar espaço dentro de cada um, ou seja, trabalham em união, não, eles não se tornaram best friends da noite para o dia, até porque, hoje, o que se procura é trabalhar sem atrapalhar o concorrente. Fato concretizado.
Tudo o que é postado via Twitter é vinculado no Facebook, claro, se o usuário permitir e habilitar a opção - e vice versa. Poxa, que sacada de marketing/união/junção e merchan!
Estranho, mas não é essa a mesma atitude que o nariz empinado da americana Orkut foi torcido, jamais, ou talvez nunca, será possível encarar o fato ou ser convencida de que, hoje, a melhor das opções são: mixar e misturar, ao invés de se excluir.??.. Podemos, então, observar uma certa mudança de comportamento dessas novas ondas que atingem boa parte em nível mundial, tudo é tão nítido, quanto o comportamento de ampliar e renovar que alguns dos usuários da rede monótona e já ultrapassada deixam de comunicar-se com frequência com sua ex-nave mãe.
Acabar com a imagem de rede de inclusão, é simplesmente pedir o divórcio, pois a imagem de rede de "exclusão" - é meramente interessante, já que, as formas nas quais todos se comunicam com o mundo extra-pessoal, torna-se massante e avassalador. Cuide-se, Orkut.
(eu disse que seria rápido)...

Pinacoteca do Estado atraí todo tipo de público com o seu acervo Cultural



Da arte contemporânea à clássicos, o museu da Pinacoteca está repleto de frescor
no quesito cultura


Fundada em 1905 pelo Governo do Estado de São Paulo, a Pinacoteca do Estado é o museu mais antigo da cidade, localizada no Bairro da Luz, em São Paulo. Da arte contemporânea a clássicos, o museu da Pinacoteca está repleto de frescor no quesito cultura. “Conheci muitos outros museus. Este é o último que vou antes de voltar para a Argentina”, diz Natasha Bechar, 35, Artista Plástica. Além do acervo as obras de destaque são alguns ícones da arte clássica e moderna, como: Tarsila do Amaral, Victor Brecheret e Almeida Júnior, que dividem o mesmo espaço com artista do cenário contemporâneo Vera Chaves Barcelllos.

Com o propósito de aprimorar o conhecimento do público geral ao mundo das artes visuais, a Pinacoteca do Estado, amplia e estimula a produção artística por meio de seus acervos, edifícios e memórias.

Em exposição desde 08 de maio, a instalação Per gli ucelli desenvolvida pela artista plástica, Vera Chaves Barcellos, para o Projeto Octógono vai até o dia 04 de julho. Situado no centro do espaço com cerca de 2.450 taças industriais, que cercam uma mandala de oito lados, as pontas foram moldadas na forma de flores, que na construção atual do ser humano e do universo contemporâneo, acaba retomando a idéia de um lugar calmo e singelo que chama a atenção de quem passa pelo o local, “A primeira coisa que eu fiz quando vi a iluminação esse espaço foi procurar o local onde estavam os passarinhos”, afirmou a estudante de teatro, Pamella Dominique, 26, estudante de teatro.

O que é comum ao parar alguém para conversar em um museu? Claro, profissões distintas, idades diversas, localidades diferentes. Na Pinacoteca do Estado, em pleno dia de sábado, onde a entrada é fraca, pode-se notar um público eclético no Museu, a gerente administrativa, Adriana Pereira, 41, mora em Sumaré, decidiu ir à Pinacoteca acompanhada da filha, Lanira, 9. “Essa é a primeira vez que venho aqui e posso dizer que fquei encantanda, volto outras vezes, é tudo muito bonito e romântico”, conta.

Grupos de adolescentes de cidades interioranas de São Paulo, assim como de outros estados eram comumente vistos pelos corredores da Pinacoteca, a estudante de engenharia, Mariana Vilela, 26, veio a São Paulo em uma excursão de Sorocaba, “Viemos assistir a um filme sobre artes, e claro, não deixamos de conhecer a Pinacoteca”, revelou Mariana.
A Pinacoteca conta com 12 esculturas de artistas brasileiros, em exposição na Galeria Tátil, que fora apontada como inovadora, pois trata-se de um espaço criado especialmente para portadores de necessidades especiais, que de forma livre poderão tocar nas obras para obter as informações por meio das etiquetas espalhadas com os textos em tinta, braile e audioguia.

“Sou de Belo Horizonte e essa é minha primeira vez aqui, gostei e achei bem organizado, as exposições são bem diversas, jamais imaginei que seria assim”, diz o estudante de Teatro, Victor Mota, 16, que veio de BH junto da sua companhia. A Pinacoteca, que, desde 2006 é administrada pela Organização Social da Área da Cultura, que assegura o caráter público, educativo e social do espaço, onde cerca de oito mil obras estão à exposição - grande parte dessas obras são de artistas brasileiros, que remetem o século XIX.

A Pinacoteca do estado de São Paulo fica na Praça da Luz 2, São Paulo/SP, o seu horário de funcionamento é de terça a domingo, das 10h às 18h, entrada R$6,00 e R$3,00 (estudantes), aos sábados entrada até 17h30 gratuita.