domingo, 27 de dezembro de 2009

Fim de ano!




Feliz Natal !

Feliz Ano Novo!

sábado, 14 de novembro de 2009

Liberdade de Expressão!



Uma faculdade brasileira com o pé no talibã


O Episódio ocorrido na Universidade Uniban, na semana passada, faz lembrar o uso do bom senso que hoje não mais habita os camps das universidades, meninas trajando roupas curtas ou quase seminuas, traz à tona a preocupação do olhar sobre a figura feminina.
Correto é afirmar que o abuso da universitária Geisy Arruda fez para com os demais, é absurdo, pois o ambiente, além de estudantil é de respeito. No entanto, toda ação tem a sua devida reação, e essa reação partiu dos próprios estudantes, a universidade nada mais é uma Instituição de Ensino, e não uma passarela da moda, que proporciona desfile de alto e baixo calão, pois leva a todos crer que a liberdade de expressão seja confundida com libertinagem na expressão. Abuso melhor dizendo.

Praticamente, estamos convivendo com o uso da imagem negativa da mulher, que ao invés de pedir o respeito e a igualdade social, provoca tal tumulto em determinados ambientes, sujeitando-se e limitando-se ao uso do pouco pano ou do apelo para conseguir o devido espaço dentro de uma sociedade.

Essa, sem sobra de dúvida é uma visão da faculdade e de seus “advogados”, ao contribuírem para o julgamento de valores, que os colegas de Geisy fizeram sobre ela e seu micro vestido vermelho/rosa.

Tenho uma visão diferente

Embora a atitude da Universidade tenha sido precipitada, a expulsão da aula Geisy só contribui para uma única visão e a pior: o machismo. A total liberdade de expressão faz-se igual a todos aqueles estudantes da Unitalebaan (referência ao Talibã), estejam eles trajados adequadamente para irem à aula, nada justifica a atitude ridícula dos alunos, que acharam por alguns segundos agredirem verbalmente a estudante.


Atitude essa que preocupa, até mesmo pela amplitude que obteve, então faço a pergunta: porque o respeito da figura feminina se perde no meio de um micro vestido?

O Uso de um traje curto aos olhos daqueles estudantes parece algo imoral, e não digno de tolerância, no entanto, essa tolerância é esquecida à medida que os abutres saem à caça de alguém indefeso e frágil.

A acusação feita em base de um traje é simplesmente algo intolerável, já que estamos em um pais Latino e não no Oriente Médio, no qual as mulheres são tratadas como criminosas ao usar algo além da burca.

O Desrespeito da Universidade para com a estudante foi a pior parte desse acontecimento, pois a falha na segurança prometida teve de fazê-la sair do local de estudo, não só escoltada pela polícia militar, mas igual a um criminoso, dando apoio total para balburdia e a atitude desumana, daqueles que dizem ser o futuro do nosso país.

Os miseráveis não têm outro remédio a não ser a esperança.” – William Shakespeare

sábado, 7 de novembro de 2009

Blog vs Jornalista.



Blogueiro não é Jornalista, mas funciona como uma ferramenta para o jornalismo


Blogueiros não podem ser considerados como jornalistas, porque se formos parar pára analisar, o blog é uma ferramenta, não um jornal. Existem claro, blogs de jornalistas, que levam a sério a sua função de não apenas criar um “diário online”, mas transmitir a informação correta. O Blog ajuda, e até às vezes atrapalha na busca da veracidade da informação “postada”, pois não há a mesma hierarquia que existe na mídia impressa ex; pauteiro, repórter, redator, chefe de reportagem, editor e fechador. Alguns já têm ou tiveram um blog, seja por diversão ou a trabalho.

A função do blog é oferecer diversidade de informação, ou, simplesmente um diário na internet, que propõe discussão aberta sobre diversos assuntos; notícia de bolo, a balada mais comentada da cidade, um diário virtual e etc. Por isso, podemos denominar um blog como ferramenta não oficial de um jornalista, mesmo que, a profissão não exija o diploma para ser exercida.

Com a disponibilidade e diversidade de informação rápida que a internet oferece o jornalista, não é considerado como o único que pode divulgar ou trazer furos de reportagens relevantes, diferentes e diversas. O blogueiro também pode exercer essa função. Mas até quando a população poderá confiar nas informações passadas por eles? Claro, o jornalista também é humano e erra, mas checa diversas fontes, antes de direcionar o seu trabalho para a população, até pelo o fardo que carrega nas costas.

O Papel do Jornalista e o do Blogueiro são totalmente diferentes, um exerce sua função para formar opinião, propõe reflexão e segue uma conduta rígida de ser imparcial, já o outro não tem de ser imparcial, faz o que realmente deseja e põe sua opinião seja crítica ou opinativa

O crescimento dos blogs pode assustar, mas a liberdade de expressão do pensamento humano só tende a crescer, por isso, acreditamos que esse possa ser o móvito do crescimento dos diários virtuais. Um blogueiro não é pior nem, melhor que um jornalista, mas há todo um estudo, embasamento e pratica por trás da profissão que ao menos é ensinado hoje no curso das faculdades. A liberdade para a elaboração dos textos que serão publicados pelos os jornalistas, não é a mesma liberdade que um blogueiro tem ao seu favor, até mesmo porque os blogs não necessariamente precisam seguir rigidamente uma ética profissional, igual a um jornalista. O jornalista tem que ser imparcial, não podendo se deixar levar pelas suas crenças e opiniões.

A população pode aprender sim com as informações publicadas em um blog seja ele de um jornalista ou de um amador, mas a veracidade da informação e as opiniões serão diferentes; o blog tem sua essência conhecida como “liberdade de opinião”, já o jornalista “formador de opinião e orientador de uma sociedade”. A mesma hierarquia que há no jornalismo impresso, não há em um blog virtual, pois se o blog começa a ser reproduzido por notícias focadas ao jornalismo, perde a sua essência – a liberdade de expressão.

"A melhor notícia não é a quese dá primeiro, mas a que se dá melhor." (Gabriel García Márquez).

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Cinemateca!


Buenas!


Hoje, como de costume fui ao Cinema. Entre as escolhas estavam “Inimigos Públicos”,“ Harry Potter e o Príncipe Mestiço” e “À Deriva”. Li esses dias uma crítica muitíssimo boa do À Deriva, então decidi assisti-lo, e posso lhes dizer que não me arrependi em momento algum na escolha. Fato é que sou fã nº1 da saga Harry Potter, mas além, disso tudo o ator Vicent Cassel é um dos protagonistas do filme, junto a Deborah Bloch que faz o papel de sua mulher.Literalmente e com a boca cheia posso dizer e assumir que, esse é o filme do ano.


Além de que ele foi indicado ao festival internacional de CANNES, o filme é uma produção nacional para o espanto de muitos que torcem as “narinas” para o cinema brasileiro. A mistura de realidade misturada com fantasia, À Deriva é um filme contagiante desde a sua trilha sonora espetacularmente escolhida a dedo, a fotografia, o vestuário e claro a locação do filme que foi feita em terras brasileiras e sem dúvidas, é deslumbrante. O filme faz com que identifiquemos coisas do cotidiano de qualquer pessoa, pois quem nunca ouviu falar em traição, já traiu ou conviveu com a traição e não pode fazer absolutamente nada, se identificará muitíssimo com o filme. A relação entre realidade e cinema, é claramente demonstrada no filme que trás na sua história aquela velha e clássica história de um casamento mal sucedido, com filhos perfeitos, casa na praia, amigos, família e conforto tudo isso em algum determinado momento do filme vem a desmoronar, já que o casal está enfrentando uma crise e tenta superá-la de qualquer forma possível. Pois aqueles que sofrem mais com tudo isso são sem sombra de dúvidas os filhos, que sem culpa nem malícia acabam levando a pior sempre. Ou estou errado?


O filme busca entender e explicar como as crianças perdem a inocência e deixam o conto de fadas de lado, dando abertura para a vida real entrar e acabar com elas. Medo, de talvez sofrer igual aos pais, receio em ser igual a eles, até porque sabemos que a criança toma os pais como o maior exemplo para si próprio. Engana-se àquele que diz que o filme será mais um besteirol brasileiro jogado nas telonas, mas acredito que a mistura euro-brasileira, se é que podemos chamar essa nova geração que vem ganhando o espaço nos grandes cinemas, ao invés daquela chatice americana com efeitos, meio intrigante e final deslumbrante. Cansei de tudo isso, e faz tempo, mas há quem ainda goste dos filmes hollywoodianos a um bom cinema europeu. Posso citar vários filmes europeus que são ótimos e não deixam a desejar. Voltando ao assunto principal que é o filme, risos, a escolha da roupa dos personagens é feita por Alexandre Herchcovitch, o grande imperador da moda brasileira, que não sai por baixo como tudo que é produzido por ele mesmo. Mistura de anos 80, com pitada de anos 90 o diretor Heitor Dhalia tenta retratar que julgarmos antes as pessoas não é um bom ato a ser feito, antes de conhecermos as causas na qual nos levam a fazer tal tipo de julgamento. Pelo o meu ponto de vista, o filme passa uma mensagem clara, que é adorar a tudo o que lhe faz bem, antes que perceba que é tarde demais para voltar atrás e reconquistar aquilo que já foi perdido. Não há críticas a serem feitas ao filme, tanto a presença ilustre de um ator que anda ganhando um espaço reservado em mim e nas telonas (não, eu não estou apaixonado por Vicent). Até por que ele é casado e muito bem casado obrigado, risos. A sua forma em se expressar é mais do que esperada por muitos, que pensavam que o “português” do ator iria falhar em cena e posso lhes garantir que ele fala como um legítimo brasileirinho.


Vale à pena conferir nos cinemas o lançamento do diretor Heitor Dhalia, o mesmo diretor de “O Cheiro do Ralo”. O filme deixará você pensando se ele terá continuação. Pode apostar que é uma boa escolha.




Rafael.

sábado, 25 de julho de 2009

Bandidagem..

Quantas pessoas em todo o Brasil já não cairam no golpe do "trote sequestro", normalmente são pessoas que tem posse ou não. Depende muito da vasculhada que o bandido faz antes de , todos esses são alvos perfeitos para os bandidos manter o contato telefônico. Normalmente são pessoas casadas, com filhos, parentes debiliatos e afins que são escolhidos ou não pelos mesmos.

O primeiro passo a ser tomado é manter a calma e respirar, pois qualquer palavra que vc possa pronunciar e for do agrado deles, pronto, a isca foi mordida. Difíciil é conter as palavras, ou não esboçar nenhuma emoção, contudo é preciso de tudo isso para lindarmos com esse tipo de situação. Esse tipo de golpe é aplicado em todo o tipo de estado brasileiro, principalmente no estado de Sâo Paulo e no Rio de Janeiro, lugares aonde o tráfico tem o maior controle sobre o que rolando detrás das grades. Complicado é manter os bandidos longe da população, pois querendo ou não, sabemos muito bem que vira e meche um celular, ou dois, aparecem nos presídios de segurança. COMO ?
Essa é exatamente a pergunta que fica martelando na cabeça de muitos, mas a resposta é obvia; corrupção brasileira, que todos fingem não ver o que está diante dos seus olhos e até porque tudo fica fácil quando passa desapercebido afinal, o final da história é o mesmo, acaba-se em pizza.
Já conheci pessoas que passaram por tal situação, embaraçosa, pois depois você sente vergonha de sí mesmo, ou, fica depressivo e até mesmo entra em estado de choque. Até quando iremos apoiar isso "superficialmente", ué, mas por quê superficialmente? A resposta é tão simples como a pergunta, encontramos uma forma de demonstrar tudo de um modo subliminar, tal como estar diante de uma televisão assistindo à novela das 20h, ver uma cena na qual o pai, a mãe e o filho estão sentados em mesa tomando café da manhã, e o boyzinho de classe alta diz ;

Filho: -"Mãe, caraca eu vou passar na televisão, porque eu dei uma entrevista falando a respeito dos PITBOYS.". a mãe, estupidamente alegre junto do pai falam a seguinte pérola.
Mãe: -"Meu bebê, dando entrevista? que maravilha meu filho e qual foi a história que você contou para os Jornalistas?"
Filho: -"Ah mãe, aquela que nós adoramos, uma surra bem dada em um desses babacas, adoro bater sem motivo. é até mais emocionante!"
Pai: - "Pô filhão, tem que mostrar que você é superior, fala daquela vez na escola, que vc explodiu uma bomba e ainda saiu sem nenhum arranhão. risos, essa sem dúvidas é a melhor!"

Podemos com isso??....

Tudo deve ser questionado, o porque, se trás ou não beneficios. Porém muitos já estão acostumados a tudo o que a televisão passa, ai fica realmente dificil mudar uma situação já pré-estabelecida pela ficcção (novela).
Por isso, eu vendo no site do provedor Uol, um video que o cara zomba do bandido, é hilário, a voz dele desaparece. igual a vergonha que não mais lhe pertence!
Link: http://videolog.uol.com.br/video.php?id=458593

Vejam, vale muito a pena!!

Obrigado e um bom final de semana!

Rafael.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Um ídolo, uma vida.

No dia, 18 de Junho de 2009, morre o príncipe do pop, Michael Jackson aos 50 anos em Los Angeles, Califórnia. O rei do pop deixa filhos, amigos e sua familia Jackson desolada. Prestes a cumprir uma série de shows em Londres que ao total somariam 50 shows, suficientes para sanar a sua dívida com os gastos abusivos de uma vida de luxo e glamour. Fãs de todo o mundo assistiram nesta última terça-feira, dia 07 de Junho, uma homenagem ao rei do pop em Los Angeles no ginásio Staples Center. A cerimônia contou com presenças de amigos do cantor e claro artistas renomados, como Mariah Carey, Lionel Ritchie e Stevie Wonder. Canções que consagraram o cantor, "I´ll Be There" foi duetada por Mariah Carey e Trey Lorenz, "Heal the World", também foi cantada pelos irmãos Jackson. A pequena filha de Michael, Paris jackson de apenas 11 anos, emocionou o mundo ao dizer palavras tão dóceis referindo-se ao pai; "Eu só queria dizer que amo muito ele." , "Ele foi o melhor pai do mundo", diz ela. Telões foram espalhados por Time Square em Nova york, para que a grande multidão acompanhassem, mesmo de longe, a cerimônia de adeus ao rei do Michael. A mesma cena se repetiu por diversros lugares ao redor do mundo, Japão, China, Taiwan, Alemanha, França e em Londres, ao lado da arena O2, lugar aonde Michael faria um dos seus shows. Um fenômeno da música, que chegou a vender cerca de 500 milhões de albúns em todo o mundo, deixa a saudade e um aperto no coração de muitos fãs. Michael Jackson, não só reinventou o mundo da música, da dança, ele revolucionou a indústria musical, servindo de inspiração para muitos outros artistas, que copiavam o modo de Michael se expressar no palco. O rei do pop, para sempre estará em nossas memórias, devemos lembrá-lo com alegria, felicidade, amor e respeito, pois não há ser humano que não goste de Michael. Por hora é só, um recomeço à muitos, e a chance de uma nova vida para Michael. Descanse em paz querido Jackson.

Sabe aquele pensamento clássico "só damos valor na hora que perdemos..", acredito que agora essa frase cabe muito bem.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um garoto mineiro.

Selton melo, ator, roteirista e carismático. "Cuidei melhor dos personagens do que de mim", essa é a frase que estampa a capa da revista BRAVO! desse mês. O ator foi convidado para um bate papo, confissões, sinceridades, risadas e até comparações com o seu irmão e também ator, Danton melo, comparações essas que Selton brinca com o repórter; -"Ainda moleque, costumava almoçar e jantar num daqueles pratos coloridos de criança. Eu tinha um e o Danton, outro. No fundo do meu, havia uma história em quadrinhos. Era a fábula da cigarra e da formiga. Minha mãe enchia o prato e, à medida que eu o raspava, a história aparecia. A cigarra se divertindo, e a formiga ralando. O gozo e a obrigação. Eu sou a formiga. O Danton, a cigarra”, ironiza o ator. Selton, também assim como qualquer outro cidadão Brasileiro, tem as suas expectativas de vida, pois, além de todo esse glamour que sua vida de global lhe proporciona, Selton pensa em gratificação profissional à remuneração salarial. Claro, o mais importante é deixar em evidência as qualidades de pessoa que o ator possui. Diferente de seu irmão Danton, o Selton mineirinho, assim como é conhecido trás e tenta achar algo diferente que nunca fora usado anteriormente por qualquer ator ou roteirista. Inovação é a sua palavra chave, teatro é algo que ele acredita que ainda dará muito certo e claro televisão, é uma realidade distinta que o ator não se imagina fazendo tão logo. Lendo a entrevista é curioso o fato de existirem duas pessoas, Danton e Selton, e entre elas a diferença ser brusca, diferença essa que lendo a matéria não pude deixar de observar, a simplicidade é um ponto marcante em Selton, que acredita na sua realização pessoal á carros luxuosos, apartamento em Nova York, ou qualquer outro tipo de riqueza. Não pude ter a oportunidade em assistir, Jean Charles, atual filme que foi protagonizado por Selton, que durante as gravações em Londres teve dificuldades em se achar ou concluir o trabalho. Explica em outra parte da matéria que anda fazendo análise, mas não pense que ele está ficando louco, jamais, pois ele sente a necessidade assim como qualquer ser vivo em se encontrar. Mais cedo ou mais tarde, vamos precisar fazer uma auto-avaliação, revendo se tudo que se foi aprendido e vivenciado nessa vida é de extrema importância, ou de nada foi válido. Para encerrar, gostaria realmente de dizer o quanto me sinto lisonjeado em ter, profissionais de qualidades que fazem do nosso Brasil, um país melhor!

Não é merchan, mas, se possível compre a revista e leia a matéria por completo. o valor é acessível, R$14,00.


Obrigado.